Missa das 11h30, presidida por Frei Alcimar Fioresi. No segundo Domingo da Páscoa, a Igreja celebra a Festa da Divina Misericórdia. A festa foi instituída pelo Papa São João Paulo II, em 30 de abril do ano 2000, ao canonizar Santa Faustina Kowalska. Ao instituir esta festa, ele atende a um pedido do próprio Cristo, que no ano de 1931, entre a primeira e a segunda guerra mundial, confiou à irmã Faustina o desejo de tornar conhecida a misericórdia de Deus à humanidade e mostrar aos homens que Deus é misericordioso. Jesus diz à irmã Faustina: “Desejo que o primeiro domingo depois da Páscoa seja a Festa da Misericórdia. Nesse dia, os sacerdotes devem falar às almas desta minha grande e insondável misericórdia”. “Jesus eu confio em vós”. Esta é a jaculatória ou prece que usamos para professar a nossa fé em Jesus misericordioso, Ele nos apresenta as suas santas chagas e, por meio dessas santas chagas, somos salvos. São Tomé, no Evangelho da Divina Misericórdia, toca nas santas chagas de Jesus e faz uma bela profissão de fé: “Meu Senhor e meu Deus”. Ele acredita que por meio das chagas de Jesus seria salvo. Repitamos sempre como São Tomé, no momento da Eucaristia: “Meu Senhor e meu Deus, eu creio, mas aumentai a minha fé”. No livro do diário de Santa Faustina está escrito que Jesus disse a ela: “A humanidade não encontrará paz, enquanto não tiver confiança na misericórdia divina”. Podemos observar que esse texto é bem atual, pois a humanidade está sedenta de paz. Muitas pessoas se encontram afastadas da Igreja, ou “sem fé”, por isso, não experimentam a misericórdia divina. Peçamos a Jesus misericordioso nessa festa da Divina Misericórdia muita paz para humanidade e que as pessoas busquem a misericórdia divina.
FONTE: https://www.cnbb.org.br/divina-misericordia-2/